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O jazz sul-africano perde dois nomes

Jonas Gwangwa e Sibongile Khumalo deixam um legado na música



O trombonista e compositor de jazz sul-africano Jonas Gwangwa, cuja música impulsionou a luta contra o apartheid, morreu neste sábado (23) aos 83 anos, informou a Presidência. E nesta quinta (28) a cantora de ópera e jazz sul-africana Sibongile Khumalo, que recebeu a segunda maior honraria nacional do país, morreu nesta quinta-feira, informou a família em um comunicado.


O presidente Cyril Ramaphosa conduziu as homenagens ao lendário músico que foi indicado ao Oscar pela música tema do filme de 1987 "Um Grito de Liberdade”. "Um gigante do nosso movimento cultural revolucionário e nossas indústrias criativas democráticas foi chamado para repousar", disse Ramaphosa.


Khumalo recebeu a Ordem de Ikhamanga em Prata em 2008, por sua contribuição às artes e cultura. Uma soprano experiente, ela ostentava um amplo alcance vocal, e sua obra inclui clássicos europeus, folk africano e coral, além de jazz moderno. A família disse que a causa da morte foi um derrame após uma longa doença.


Gwangwa faleceu no terceiro aniversário da morte do "pai do jazz sul-africano" Hugh Masekela e no segundo aniversário da morte da lenda da música zimbabuense Oliver Mtukudzi. Para os meios de comunicação, 23 de janeiro se tornou "o dia em que a música morreu".


A cantora de 63 anos, nascida em Soweto, não muito longe da casa do falecido presidente Nelson Mandela, cantou na posse do líder em 1994. Ela também se apresentou internacionalmente, incluindo no famoso Royal Albert Hall de Londres.


Fonte: G1 e Terra

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