Edição contou com a estreia do 'Heineken Street Music Stage' além de diversas atividades e atrações baseadas na cultura do jazz
Foi a antepenúltima edição da Jazz Mansion antes da pandemia. A primeira que rolou com 2 palcos: o principal e outro exclusivo para artistas de rua no Heineken Street Music Stage.
Fizemos uma seleção no Instagram com trechinhos de cada artistas que passou por lá, dá uma olhada:
Alex Albino foi a atração surpresa dessa edição, aparecendo na escadaria da Mansão Panamericana acompanhado apenas do teclado de Gabriel Gaiardo:
Uma jam session de respeito com Átrio Jazz, Dow Raíz, Marina Peralta e Sintia Piccin. A banda fez sua versão de 'Adora Funk', música de Dow Raíz, contando com a introdução na flauta da Sintia Piccin. E a pergunta é: essa melodia é do MC WM ou do Bach? kkkkk
A estreia do Heineken Street Music Stage contou com um ambiente totalmente personalizado pra marca e um incentivo para coleta seletiva das garrafas de vidro para a iniciativa Glass Is Good:
Gringo's Washboard fez o último show dos dois dias, sempre com essa potência na voz de Carine Lup e presença de palco de Guto Krainski no Washboard:
Uma big band é irresistível né? Ainda mais acompanhada da That Swing Dance Company:
E esse trio que veio de Mar Del Plata na Argentina pra fazer o som na Jazz?
Salazar participou da discotecagem da nossa DJ residente Luísa Viscardi
Essa edição também contou com o blues cigano do duo Mescalines:
Elias Rosa e Fabio Ferreira fizeram uma apresentação muito original com handpan e violino
Uma jam de responsa com Átrio Jazz, Laylah Arruda, Zudzilla e Dow Raiz:
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