Seu Osvaldo recebeu a reportagem do TAB (UOL) na casa em que mora desde 1950 e desde o início da pandemia, fez apenas uma live e anda quietinho, mas não tanto quanto os filhos gostariam
Atrás dos toca-discos ele é preciso e calmo. Com elegância, Osvaldo Pereira escolhe cada música como se estivesse dando um presente ao público. Faz o movimento de repousar a agulha no vinil quase como se a colocasse para dormir e ainda hoje, aos 87 anos, dá seus bailes por aí. Aliás, dava. Desde o início da pandemia, o primeiro DJ do Brasil fez apenas uma live e anda quietinho, mas não tanto quanto os filhos gostariam.
"Estou ficando mais em casa. De vez em quando vou lá no Tony (Hits, dono de loja de discos no centro de São Paulo e discotecário), vou na Santa Ifigênia pegar alguma coisa, mas eu tenho tomado os cuidados necessários, fico de máscara, vou rápido e volto. Não abuso, porque eu sei como é que é." Ele ainda faz questão de afirmar: "a pandemia foi um alerta para o mundo. Só não vai acordar agora quem não quiser. Você percebe que ela é perigosa".
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